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Receita Federal divulga nova versão do “Perguntas e Respostas” sobre a Lei de Repatriação

Ato Declaratório Interpretativo traz novos esclarecimentos sobre a Lei nº13.254/2016

Foi publicado no Diário Oficial da União, o Ato Declaratório Interpretativo (ADI) nº 9 que aprova a versão 1.2 do Perguntas e Respostas da Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat), incluindo esclarecimentos acerca da aplicação da Lei de Repatriação (Lei nº 13254).

A nova versão traz esclarecimentos acerca da apresentação da declaração no caso de falecimento do titular de bens a serem regularizados (Pergunta nº 8), detalhando o procedimento a ser observado pelo inventariante para apresentação da Dercat em nome do “de cujus”. Além disso, complementa informações sobre a necessidade do envio de informações via SWIFT relativas a ativos financeiros mantidos no exterior (Pergunta nº 41), deixando claro que o envio das informações não é necessário no caso de ativos financeiros detidos por pessoas jurídicas no exterior, ainda que offshore companies. Entretanto, essa informação é necessária quando o ativo financeiro está em nome de trusts, fundações, sociedades despersonalizadas e fideicomissos.

O prazo de adesão ao regime teve início no dia 4 de abril e a data limite é 31 de outubro de 2016.

Acesse a norma aqui
Acesse a nova versão do “Perguntas e Respostas” aqui


Fonte: Receita Federal.

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Fazenda receberá US$ 60 milhões para modernizar combate à sonegação fiscal

Agência Brasília

A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou na tarde desta quarta-feira (24) dois projetos de lei de autoria do Executivo. Um trata de recursos financeiros para modernizar a Secretaria de Fazenda, e outro autoriza a Companhia Energética de Brasília (CEB) a vender suas ações em hidrelétricas por todo o País.

O Projeto de Lei nº 1.108, de 2016, acrescenta US$ 20 milhões a um empréstimo da Caixa Econômica Federal e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para aperfeiçoar mecanismos de combate à sonegação fiscal e ferramentas de acesso dos cidadãos aos serviços da Fazenda.

O financiamento de US$ 40 milhões já havia sido aprovado, mas, em função da variação cambial devido à alta do dólar, o governo de Brasília solicitou uma revisão no valor, o que resultou no montante final de US$ 60 milhões. O dinheiro poderá ser usado depois da sanção do governador Rodrigo Rollemberg.

A proposição passou pelo crivo dos deputados distritais em primeiro turno, na última sessão legislativa antes do recesso parlamentar, em 30 de junho. Nesta quarta-feira (24), recebeu a unanimidade dos votos dos 15 parlamentares presentes e foi aprovada em segundo turno.

Para o secretário adjunto de Fazenda, Wilson de Paula, o recurso vai ser revertido em melhorias para a sociedade e retorno financeiro para o Estado. “Essa modernização vai minimizar consideravelmente o não recolhimento de tributos ao caixa do governo e permitirá criar programas que facilitem a vida da população”, destacou Wilson de Paula.

Venda de participações da CEB
O Projeto de Lei nº 1.166, de 2016, também aprovado hoje pelos deputados distritais, prevê a inclusão no orçamento deste ano de um aditivo de R$ 525 milhões para que a CEB dê continuidade ao processo de vendas de parte de suas ações mantidas em hidrelétricas pelo País afora. O recurso será usado para reduzir as dívidas da empresa e modernizar os serviços ofertados aos brasilienses.


Fonte: SEF

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Governo de Brasília pede apoio do Ministério da Fazenda para liberação de financiamentos

Agência Brasília

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, pediu o apoio do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para conseguir financiamentos para o Distrito Federal. A reunião ocorreu nesta quinta-feira (25) no Ministério da Fazenda. Uma das solicitações de Rollemberg foi a respeito da liberação da última parcela do empréstimo de R$ 500 milhões feito com o Banco do Brasil em janeiro do ano passado. “Em função da mudança do cenário econômico, o Banco do Brasil quer cobrar taxa de juros mais alta, e nós queremos que o ministério autorize a liberação desse recurso na mesma taxa de juros de 2015”, afirmou.

Um novo empréstimo de R$ 600 milhões com o Banco do Brasil foi debatido no encontro. O objetivo é que o crédito seja destinado para tornar viáveis contrapartidas em financiamentos assumidos anteriormente pelo Executivo local, como a expansão do metrô, a criação do Corredor Eixo Oeste e a implementação do Trevo de Triagem Norte.

Outra reivindicação do governo de Brasília foi em relação a quatro financiamentos em análise na Caixa Econômica, que totalizam R$ 760,3 milhões. Com o investimento, será possível implementar o Sistema de Transporte Coletivo Expresso DF Eixo Norte, concluir as obras das estações metroviárias na 104, na 106 e na 110 Sul e comprar dez trens para a linha 1 do metrô. O recurso também deverá ser destinado à pavimentação de vias do Setor Habitacional Pôr do Sol, em Ceilândia.

Compareceram ao encontro a secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, o secretário de Fazenda, João Antônio Fleury, o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Eduardo Guardia, a secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, a secretária executiva adjunta da Previdência Social, Cinara Wagner Fredo, e o secretário de Políticas de Previdência Social, Benedito Brunca, entre outras autoridades.


Fonte: SEF

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STF fixa tese sobre contribuição ao PIS/PASEP por cooperativas de trabalho

Ao analisar, na sessão desta quinta-feira (18), embargos de declaração apresentados contra acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF) referente ao julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 599362, o Plenário fixou tese no sentido de que “a receita auferida pelas cooperativas de trabalho decorrentes dos atos (negócios jurídicos) firmados com terceiros se insere na materialidade da contribuição ao PIS/PASEP”.

O RE foi interposto pela União para questionar decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) que afastou a incidência de tributos da Uniway – Cooperativa de Profissionais Liberais. O recurso, com repercussão geral, foi julgado em novembro de 2014, quando os ministros, por unanimidade, deram provimento ao pedido e reafirmaram entendimento da Corte no sentido de que as cooperativas não são imunes à incidência de tributos.

A Uniway opôs os embargos de declaração pedindo esclarecimentos sobre quais atos estariam alcançados pela decisão. Ao acolher os embargos para prestar esclarecimentos, o relator do caso, ministro Dias Toffoli, propôs a fixação da tese, sendo acompanhado por todos os ministros presentes à sessão.

O relator explicou que, diante do questionamento da entidade, decidiu propor a tese específica para a hipótese alcançada pelo RE – atos de cooperativa de trabalho com terceiros tomadores de serviço –, e que a matéria acerca do adequado tratamento tributário do ato cooperativo e de outras modalidades será analisada em outro recurso, sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, que ainda não foi julgado.


Fonte: STF (ler original)

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Receita Federal arrecadou R$ 107.416 milhões em julho de 2016

A Arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em julho de 2016, o valor de R$ 107.416 milhões, registrando uma redução real (IPCA) de 5,80% em relação a julho de 2015. No período acumulado de janeiro a julho de 2016, o total acumulado foi de R$ 724.673 milhões, o que representa um decréscimo real (IPCA) de 7,11%.

Quanto às Receitas Administradas pela RFB, o valor arrecadado foi de R$ 103.832 milhões, que corresponde a um decréscimo real (IPCA) de 4,87% em relação a julho de 2015, enquanto que, no período acumulado até julho de 2016, o valor arrecadado atingiu R$ 709.970 milhões, representando uma redução real (IPCA) de 6,49%.

Analistas afirmam que o resultado da arrecadação decorreu, fundamentalmente, do desempenho da economia, evidenciado pelo comportamento dos principais indicadores macroeconômicos que afetam diretamente a arrecadação dos diversos tributos.

Segundo Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros, “A arrecadação dos sete primeiros meses de 2016 das receitas administradas pela Receita Federal apresenta resultados ainda menores que os verificados no mesmo período de 2015. No entanto, nesse mês a arrecadação alcançou a menor diferença negativa em relação a 2015 (-4,87%)”, diz.

Ainda segunda Claudemir, “Esse resultado reflete os sinais positivos das bases de tributação. Como ocorreu nos dois últimos meses, verificou-se uma estabilização na velocidade da queda das receitas, provável reflexo da estabilização da atividade industrial, com tímida reação do varejo e dos serviços ligados à indústria. Apesar da diminuição no ritmo das perdas de receitas, o nível de emprego continua impactando fortemente o resultado da arrecadação federal”, finaliza.

Acesse o relatório de arrecadação aqui


Fonte: Receita Federal (ler original)

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Receita recebe sugestões sobre procedimento amigável no âmbito das Convenções e Acordos Internacionais para evitar a Dupla Tributação

Consulta pública ficará disponível até 26 de agosto.

Já está disponível para consulta pública minuta de instrução normativa (IN) que dispõe sobre procedimento amigável no âmbito das Convenções e Acordos Internacionais para evitar a Dupla Tributação (ADT).

A principal motivação da proposta de IN é dar maior transparência ao procedimento amigável para os indivíduos e empresas residentes no Brasil, de modo que possam melhor usufruir dos benefícios dos ADT.

A norma visa ainda estabelecer padrão mínimo para soluções de controvérsias entre Estados Contratantes para garantir que:
– as obrigações do ADT relacionadas ao procedimento amigável sejam implementadas na boa fé e que os casos sejam resolvidos de modo rápido;
– os processos administrativos que promovem a prevenção e rápida resolução dos procedimentos amigáveis sejam implementados;
– os contribuintes, quando elegíveis, possam ter acesso ao procedimento amigável.

As sugestões poderão ser encaminhadas até 26 de agosto por meio da seção “Consultas Públicas e Editoriais”.


Fonte: Ministério da Fazenda (ler original)

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Receita Federal divulga nova versão do “Perguntas e Respostas” sobre o RERCT

O prazo de adesão ao regime teve início no dia 4 de abril e a data limite é 31 de outubro de 2016

Foi publicado em 10 de agosto, no Diário Oficial da União, o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 6 que aprova nova versão do “Perguntas e Respostas” da Declaração de Regularização Cambial e Tributária que dispõe sobre a aplicação do Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT). A norma traz novos entendimentos da Receita Federal acerca da aplicação da Lei de Repatriação.

A versão “Dercat – Perguntas e Respostas 1.1” traz duas novas perguntas (nº 49 e nº 50) que tratam da declaração de participação societária em empresa no exterior e da regularização de bens doados, além de acrescentar notas de esclarecimento sobre a repatriação antecipada de recursos para pagamento de imposto e multa.

Para mais informações sobre o RERCT clique aqui

Para acessar o “Perguntas & Respostas” clique aqui


Fonte: Receita Federal.

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Empresários recebem prêmio Maiores do DF

Treze empresários de Brasília receberam na noite desta quinta-feira (11) o prêmio Maiores do DF em cerimônia no Centro Internacional de Convenções do Brasil. Eles foram contemplados por serem os que mais contribuíram com Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) em 2015. A entrega das comendas é organizada pelo Jornal de Brasília. As informações sobre a arrecadação são da Secretaria de Fazenda do DF.

Para o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, presente no evento desta noite, as empresas, além de contribuir com os impostos, têm papel fundamental no desenvolvimento da cidade, pois são responsáveis pelos empregos. “São empresas que têm função social, que contribuem para que o governo de Brasília possa cumprir com os compromissos com fornecedores e servidores”, disse. Essa é a vigésima edição do Maiores do DF.

Foram premiadas: Algar Telecom, Bali, Condor, Federação de Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio), German, JK Shopping, Leroy Merlin, PaulOOctávio, Pinheiro Ferragens, Plaza Brasília, Sabin, Taguatinga Shopping e Uber.

Também participaram da premiação o secretário de Fazenda, João Antônio Fleury; o chefe de Comunicação Institucional e Interação Social do governo de Brasília, Luciano Suassuna; a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão (PPS); o deputado distrital Raimundo Ribeiro (PPS); o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional DF, Juliano Costa Couto; o diretor-superintendente do Jornal de Brasília, Renato Matsunaga; entre outras autoridades.


Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda – DF

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Receita Federal disponibilizará nova versão do CNPJ

Haverá várias novidades e o cancelamento de solicitações de alteração de quadro societário requer especial atenção dos contribuintes

Nesta segunda-feira, 15 de agosto, a Receita Federal irá disponibilizar nova versão do aplicativo de coleta de dados para inscrição, alteração e baixo do CNPJ.

Essa versão tem diversas novidades e a que requer maior atenção dos contribuintes é o cancelamento de ofício das solicitações em andamento referentes a quadro societário. Para essas solicitações, será preciso efetuar nova coleta de dados.

Haverá também as seguintes mudanças:
· na forma de registro da participação dos sócios, que passa a ser em valor de moeda e não mais em percentual;
· nas classificações de atividades econômicas (CNAEs) das unidades produtivas, que passam a ter tratamento por estabelecimento;
· na regra de inscrição do primeiro estabelecimento, que poderá ser como unidade auxiliar; e
· no deferimento de solicitação do CNPJ feita por órgão de registro, que não irá mais coletar data de evento.

Além dessas inovações, nos estados de Alagoas, Minas Gerais e Pará, o Aplicativo de Coleta Web irá recuperar automaticamente a Pesquisa Prévia de Viabilidade Municipal.


Fonte: Receita Federal

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Governo lança consulta pública para o marco regulatório do terceiro setor

O governo de Brasília lançou consulta pública para o marco regulatório do terceiro setor do Distrito Federal. O rascunho do documento de 96 artigos que regulamentará parcerias voluntárias com organizações da sociedade civil (como creches, centros de convivência e unidades de acolhimento) ficará disponível ao público por 30 dias — até as 23h59 de 7 de setembro – para sugestões e críticas. O anúncio ocorreu nesta segunda-feira (8) na sala de reuniões da Casa Civil, no Palácio do Buriti.

Para participar, é necessário responder a um questionário. Quem quiser sugerir ou criticar terá de informar se é servidor público e, se sim, em qual órgão trabalha; se faz parte de alguma organização da sociedade civil e, caso faça, qual a área de atuação e o nome da instituição; além de registrar se já fechou convênio com o governo e se participa de alguma organização da sociedade civil de interesse público. É possível enviar opiniões para cada um dos artigos.

O decreto regulamentará a Lei Federal nº 13.019, de 31 de julho de 2014, que dispõe sobre o regime jurídico das parcerias celebradas entre a administração pública e as organizações da sociedade civil em todo o País. O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, foi o relator da matéria quando era senador.

A consulta é parte da garantia de transparência no processo. A administração pública deverá manter por 180 dias no site do governo de Brasília a relação das parcerias celebradas e os respectivos planos de trabalho após o encerramento dos contratos.

São consideradas organizações da sociedade civil as entidades privadas sem fins lucrativos que não distribuam parcelas de seu patrimônio entre os associados, as sociedades cooperativas previstas na Lei Federal nº 9.867, de 10 de novembro de 1999 e as organizações religiosas que se dediquem a projetos de interesse público e de cunho social. Não estão incluídas no marco regulatório do terceiro setor as organizações sociais da saúde.

“O Distrito Federal cumpre sua função ao regulamentar a lei federal. O decreto define regras claras e serve para diminuir a burocracia, aumentar a transparência e garantir segurança jurídica”, afirma o secretário adjunto de Relações Institucionais, da Casa Civil, Igor Tokarski. “Para isso, serão utilizadas plataformas eletrônicas, comissões de avaliação e critérios objetivos e técnicos para fechar parcerias.”

Tipos de contratos e de sanções para organizações da sociedade civil
Os contratos são divididos em três tipos. O primeiro é o termo de colaboração, em que são formalizadas as parcerias propostas pela administração pública, com transferência de recursos. O segundo é o termo de fomento, semelhante ao primeiro, mas as parcerias são propostas pela organização da sociedade civil. E o terceiro, acordo de cooperação, em que não há repasse de recursos.

Seja qual for a natureza da organização, é necessário ter no mínimo dois anos de existência e cadastro ativo e comprovado na Secretaria da Receita Federal. Todas terão de prestar contas. Em contratos com duração de mais de 12 meses, esse processo é anual. O gestor da parceria — servidor público gabaritado para a função — pode declarar dispensa ou inexigibilidade de chamamento público, mas não é o ideal.

Irregularidades nos contratos resultarão em sanções de diversos níveis. Vão desde advertências, com valor educativo, passam por impedimento de celebrar parcerias com alguns órgãos e entidades do governo por até dois anos, e chegam até a declaração de inidoneidade para firmar parcerias com quaisquer unidades da administração pública.


Fonte: Secretaria de Estado da Fazenda GDF – Ler artigo original