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Soares Advocacia Assessora Câmara de Comércio de Shanghai no Brasil

No mês de novembro do corrente ano, a Soares Advocacia foi palco da visita de Advogados chineses e Representantes da Câmara e Comércio de Shangai. A visita teve a finalidade da troca da experiências e treinamento mútuo relativamente a legislação de ambos os países, bem como, a consolidação da recente abertura de uma representação de nosso escritório na província de Shanghai, na China.

Além disso, a Soares Advocacia assessorou e atualmente foi escolhida para, de forma exclusiva, assessorar e representar aqui no Brasil, membros da Câmara de Comércio de Shanghai na aplicação de investimentos estrangeiros no país, bem como, para prestar esclarecimentos e pareceres sobre a legislação tributária, contratual e societária de nosso país, de forma a colaborar, reciprocamente, na facilitação das relações comerciais entre empresários, empresas e entes estatais ou privados em ambos os países.

Algumas das ações tomadas em referida visita foram amplamente divulgadas em mídia local e nacional, cujas matérias são indicadas ao final da presente.

Ficamos muito honrados com a visita de nossos amigos e parceiros chineses, estando certos de que, agora, com a conquista na inauguração da representação de nosso escritório em Shanghai, teremos mais força nas relações Brasil-China, com condições de melhorar a agilidade, confiabilidade e dar mais segurança a nossos clientes que pretendem ou já negociam com empresários Chineses.

Parabéns a toda a equipe da Soares Advocacia.


Portais e artigos na imprensa sobre a repercussão dessa notícia:

Vídeos publicados na imprensa:

 

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Grupo de chineses mostra interesse em assumir estatais e investir no DF

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Estão na mira a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô). Reunião também discutiu a construção de gasoduto entre São Paulo e DF

O GDF iniciou nesta terça-feira (5/11) série de reuniões com representantes chineses para tratar de privatização e da construção do Gasoduto do Brasil Central. Um dos focos da reunião do secretário de Desenvolvimento Econômico do DF, Ruy Coutinho, com He Yousheng e Xue Rong, secretários da Câmara de Comércio e Investimento China-Brasil, foi a possível concessão à iniciativa privada de empresas como a Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Companhia do Metropolitano do DF (Metrô/DF). “Os chineses se interessaram sobretudo a respeito da privatização da CEB, que é, até o momento, a proposta mais adiantada. A privatização do metrô também. Afinal, a China é uma das potências que mais entende de transporte de massas”, afirmou.
Segundo Ruy, os chineses também demonstraram interesse na proposta do gasoduto, que prevê o transporte de combustível por 905km, entre São Carlos (SP) e Brasília. “Essa deve ser uma das maiores obras para trazer incentivos à economia do Distrito Federal”, avaliou o secretário de Desenvolvimento Econômico. “Eles também queriam saber qual seria o grau de abertura dessas propostas, e eu adiantei que seria abertura total. Precisamos lembrar que as obras do metrô estão orçadas em quase US$ 1 bilhão. Esses investimentos são de suma importância para fazer a economia do DF girar”, completou.

De acordo com o chefe da pasta, a privatização da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) ficou para ser analisado com mais profundidade, porque há um projeto do governador para fortalecer a empresa financeiramente antes de passá-la para a iniciativa privada. “Eles ficaram surpresos com a queda da inflação e as baixas taxas de juros. Dá forma como andamos, acredito que, dentro de dois anos, será possível recuperar o grau de investimentos que perdemos em 2015”, avaliou Ruy.

Park das Nações

O Executivo local estuda agora enviar uma equipe técnica para a China em fevereiro ou março de 2020 para conhecer mais propostas dos futuros investidores. A equipe chinesa teve o auxílio de dois tradutores e contou com a presença do advogado Zhou Xiang Gu e do investidor chinês Gao Yongfeng. No encontro, a missão chinesa ainda conheceu o projeto Park das Nações. A feira de negócios organizada pelo GDF deverá ocorrer em agosto do próximo ano e reunirá estandes de vários países a fim de atrair investidores internacionais — a presença da China está confirmada.

Fonte: Correio Braziliense

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Chineses conhecem plano de privatização do GDF e buscam oportunidades de investimento no GDF

Emissários disseram que área de transporte coletivo urbano e de meios de pagamento bancário podem receber investimentos estrangeiros

Uma missão comercial da China se reuniu, nessa terça-feira (05/11/2019), com o secretário de Desenvolvimento Econômico do DF, Ruy Coutinho, e assessores da pasta para conhecer oportunidades de investimentos de grande porte em vários segmentos da economia do Distrito Federal. Além das possibilidades em áreas tradicionais da capital, os estrangeiros conheceram o projeto Park das Nações, uma megafeira marcada para agosto de 2020 e que prevê a instalação de stands de vários países como vitrine para atrair investidores internacionais.

Os secretários da Câmara de Comércio e Investimento China-Brasil, He Yousheng e Xue Rong, estavam acompanhados do advogado Zhou Xiang Gu e do investidor Gao Yongfeng. Na oportunidade, Coutinho apresentou aos chineses o programa de privatização do governo do DF, que prevê a venda das estatais Companhia Energética de Brasília (CEB), Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb) e Metrô.

“Temos grande interesse em receber investimentos estrangeiros. O Brasil – e o DF, em particular – tem excelentes oportunidades para investimentos de grande porte”, argumentou Coutinho.

No encontro, a subsecretária de Apoio às Áreas de Desenvolvimento Econômico, Maria Auxiliadora Gonçalves França, lembrou que no DF há um Plano Distrital de Investimentos que pode receber investimentos externos, a exemplo de um programa de implantação de infraestrutura nas chamadas Áreas de Desenvolvimento Econômico.

A coordenadora do Park das Nações, Cláudia Maldonado, ressaltou que áreas como infraestrutura, logística e turismo estão prontas para estudar propostas de investidores internacionais. “O Park das Nações servirá de vitrine para investidores em vários segmentos”, resumiu Cláudia.

Os emissários chineses lembraram que sentem falta de uma relação mais próxima entre a China e as empresas privadas brasileiras. A missão estrangeira identificou áreas de transporte coletivo urbano e de meios de pagamento bancário como dois segmentos que podem receber investimentos de empresas privadas da China. Novos encontros ficaram marcados para detalhar projetos de interesse dos chineses no DF.

Fontes: METRÓPOLE | AGÊNCIA BRASÍLIA

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Dr. Igor Soares defende a necessidade de segurança jurídica quanto ao direito de propriedade

Participação na reportagem da emissora Globo: “Moradores da 207 Sul comemoram desapropriação de terreno que fica na área verde da quadra”.

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Fonte: http://g1.globo.com/distrito-federal/dftv-1edicao/videos/t/edicoes/v/moradores-da-207-sul-comemoram-desapropiacao-de-terreno-que-fica-na-area-verde-da-quadra/6058098/

 

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Começa a revitalização do espaço de lazer próximo à Ponte JK

Praça próxima à Ponte JK começa a ser reformado graças à parceria entre a administração regional e empresários. Violência, falta de manutenção de equipamentos públicos e atuação irregular de ambulantes afastam investidores

https://www.youtube.com/watch?v=l0TNwSvpLPU&app=desktop

Calçadas serão reformadas: administração oferece mão de obra, cimento e brita, e a comunidade, a areia.

A praça que dá as boas-vindas aos visitantes de um dos principais cartões-postais de Brasília, a Ponte JK, começou a ser revitalizada. Os equipamentos públicos quebrados e sujos, além dos casos de violência destoavam da imagem do ponto turístico. Assaltos, sequestros e até estupros colocaram a orla no mapa da violência da Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social. Agora, graças à parceria do governo com um grupo de 43 empresários donos de terrenos na região, a restauração do espaço saiu do papel.

O cenário encontrado é diferente do de meses atrás, mas ainda traz preocupação. A fonte da praça está desativada. As lâmpadas e tubulações foram roubadas, na parte interna do tanque, muita sujeira. Os brinquedos de madeira foram pichados e o ferro enferrujado afasta as crianças do local. Agora, as primeiras mudanças se desenham. No começo deste mês, a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) retirou todo o comércio informal da área. Placas de trânsito foram instaladas e toda a sinalização horizontal recebeu nova pintura. A calçada começa a ser adaptada para cadeirantes e, segundo o administrador regional do Plano Piloto, Marcos Pacco, dentro de um ano uma nova praça será entregue à população.

Há 10 anos, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) dividiu a área próxima à Ponte JK e a vendeu para 45 empresários. Restaurantes e bares foram instalados em uma das regiões mais nobres da capital, porém nem mesmo a vista privilegiada conseguiu impedir que grande parte acabasse falindo. Hoje, apenas sete empreendimentos permanecem abertos. “A área foi invadida pelo comércio informal. Em fins de semana, até 60 vendedores dividiam lugar na orla, muitos lucravam até R$ 40 mil por mês. Quando eles não queriam mais trabalhar, chegavam a vender o ponto, em uma área que não é deles, por até R$ 50 mil”, explica o representante da Associação Empresarial do Centro de Lazer Beira Lago (Aebl), Igor Soares.

Agefis intensificou fiscalização para coibir comércio sem autorização

Gerente do restaurante Otro Parrilla, Jailson Alves viu a clientela diminuir diariamente devido ao clima de insegurança do local. “Assaltos constantes, carros de luxo dos nossos clientes eram arrombados, sem contar que o nosso estacionamento virou um motel, casais faziam sexo dentro dos carros à luz do dia”, conta. A Agefis confirma a ação de ambulantes na região no último ano e informa que a vigilância na área continuará a ser intensificada para garantir que o comércio irregular não retorne.

Um dos empresários da associação, Ricardo Pina conta que perdeu a locação de empresas multinacionais devido à bagunça na Orla. “Teve um caso em que já estávamos com a negociação adiantada, só que, dias antes de fechar o acordo, os representantes da empresa vieram ao local e, justo no dia, havia um Funk Truck, um carro tocando música na maior altura, com várias pessoas bebendo ao redor. No mesmo dia, eles cancelaram o negócio, dizendo que a empresa deles não condizia com o local”, relembra Ricardo. Igor Soares reafirma o desejo de restaurar a praça, e acrescenta que isso também trará vantagens aos empresários e investidores. “Desejamos que essa revitalização traga de volta o público dos nossos empreendimentos”, explica.

Trabalho conjunto

A parceria dos empresários com a Administração do Plano Piloto começou há quase um ano. O administrador Marcos Pacco destaca a importância da colaboração para tornar a obra viável. “É de conhecimento da população os problemas de caixa do governo, por isso, a parceria com a comunidade é importantíssima. O grupo de empresários do Beira Lago decidiu apadrinhar a praça e nós estamos trabalhando juntos. Hoje, por exemplo, fizemos a obra das calçadas, a administração entrou com a mão de obra, cimento e brita, e a comunidade, com a areia”, explica.

Os planos do grupo e da administração são grandiosos, entre eles, estão a construção de um viaduto que facilite o acesso à orla, a fomentação de eventos esportivos e culturais e até uma roda gigante com vista para o lago. “É importante deixar claro que não se trata de uma privatização. A orla é do povo, em nenhum momento ela será fechada nem cobraremos entrada”, garante o administrador do Plano Piloto.

Entre os moradores da região, a revitalização da praça é aprovada. “Parei de frequentar a praça por culpa da violência, sem contar toda a bagunça na região. Acho muito bom o projeto de revitalização, acredito que deveria ser algo feito apenas pelo governo, mas, como está sem condições, vejo com bons olhos a parceria com a comunidade”, conta a servidora pública Rosa Sousa, moradora do Lago Sul.

Melhorias

Ações programadas para revitalizar a Orla do Lago Paranoá próxima à Ponte JK

» Limpeza
» Acessibilidade para cadeirantes
» Retorno para facilitar o acesso à Orla
» Instalação de banheiros
» Revitalização da fonte d’água
» Restauração do parque infantil


Fonte: Correio Braziliense.

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OAB/DF promove I Congresso de Mediação

Especialistas e representantes de empresas se reuniram na Seccional para discutir aplicação da Mediação na resolução dos conflitos.

A Lei 13.140/15 inovou a forma de resolução de conflitos no Brasil ao criar forte incentivo à mediação judicial e um novo mercado de mediação extrajudicial. Para discutir essa nova modalidade de pacificação social, a Seccional da OAB do Distrito Federal promoveu, na quinta-feira (22), o I Congresso de Mediação da OAB/DF. Durante a abertura do evento, o secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, disse que estava muito satisfeito em ter um evento com casa cheia para discutir a mediação com tanto interesse.

“Certamente, todos os senhores sairão daqui mais ricos do que entraram”. Ele comentou que a Seccional, atenta à evolução das formas de pacificação social, criou um centro de mediação nas representações de advogados contra advogados. “Iniciamos o processo este mês e já obtivemos sucesso na primeira mediação. Nós instituímos essa mediação antes mesmo da admissibilidade do processo. Se o projeto tiver o sucesso que pretendemos, acredito que será o caso de avançarmos nisso em situações de clientes contra advogados”, disse.

mediação10O 2º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), desembargador José Jacinto Costa Carvalho, parabenizou a OAB pelo evento, “especialmente por trazer ao debate tema de relevância, que por força da recente entrada em vigor do novo Código de Processo Civil encontra-se na linha de frente por uma Justiça que verdadeiramente responda às expectativas e clamores da sociedade brasileira”.

De acordo com ele, o novo CPC incentiva e estimula a utilização de métodos alternativos de solução de conflitos como a arbitragem, a mediação e a conciliação. “Tais ferramentas qualificam-se como potenciais saídas para pacificação social e desobstrução do acúmulo intenso de demandas que sobrecarregam o Judiciário e comprometem a qualidade da prestação jurisdicional”.

severinoRepresentando o Conselho Federal da OAB, o conselheiro Severino Cajazeiras destacou que, “por natureza”, sempre foi conciliador. “A harmonia poderia começar pela preparação nas faculdades, para que a carreira jurídica fosse preparada para mediar conflitos”, disse o advogado ao ressaltar que os jovens carregam a missão de pacificar e implementar os novos instrumentos do Processo Civil.

O primeiro painel do evento abordou o papel da mediação no Brasil contemporâneo. Com a presidência da presidente da Comissão Especial de Mediação da OAB/DF, Elisabeth Leite Ribeiro, e palestras do conselheiro e ouvidor do Conselho Nacional de Justiça, Luiz Cláudio Allemand, e do presidente do Conselho Científico do Instituto de Mediação e Arbitragem de Portugal (IMAP), Juan Carlos Vezzulla. Também compôs mesa Danilo Prudente Lima, membro da Comissão Especial de Mediação.

allemandO conselheiro Luiz Cláudio Allemand falou sobre o trabalho do CNJ no projeto “Ouvidorias de Justiça: Agentes Potencializadores da Mediação e da Conciliação”, iniciativa conjunta das ouvidorias do CNJ, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), dos Tribunais de Justiça, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e do Conselho Federal da OAB. Para que o projeto fosse adiante, representantes das ouvidorias de vários tribunais estaduais do país receberam treinamento para apresentar aos jurisdicionados as vantagens e os benefícios da conciliação e da mediação.

A ideia do projeto é estimular a resolução dos conflitos por meios alternativos e contribuir com a redução do acervo de 100 milhões de processos que tramitam hoje na Justiça. “Ligam para a ouvidoria falando que vão se matar porque não tem sentença. Isso vai incomodando a alma dessas pessoas. A única coisa que o cidadão pobre tem é o nome e o cidadão precisa limpar o nome”, disse Allemand ao comentar a importância do trabalho das ouvidorias para a pacificação. “É um projeto sem burocracia, que não gera crise e nós estamos inseridos dentro da política nacional de conciliação e mediação. É imprescindível estimular, difundir e fomentar esse mecanismo de solução ”, afirmou.

O mediador do IMAP Juan Carlos Vezzula destacou a função social da mediação. “O mediador não é como advogado, psicólogo, médico. Não está para escutar a problemática e dar uma solução ou um tratamento. O mediador está para que as pessoas se escutem e se diagnostiquem. Não estamos para julgar o que aconteceu”, disse. “Acho que nós, advogados, devemos cumprir nossa função social com uma mediação comunitária, mas isso não pode ser aliado a um serviço na área Judicial”.

mediação_luizaO segundo painel do evento foi sobre “Mediação e E-commerce”. O fundador e CEO do Reclame Aqui, Maurício Vargas, e o diretor de atendimento do Magazine Luiza, Nicolau Camargo, foram os ministrantes do tema e interagiram a todo momento com o público presente. No terceiro painel, o tema foi “Mediação e Telefonia”. Debateram o tema a superintendente de Relações com Consumidores da Anatel, Elisa Vieira Leonel, o advogado do setor de conciliação da Vivo, Marcelo Miura, e a consultora de Relações Institucionais do Centro-Oeste, Amanda Ferreira.

O quarto painel teve como tema a “Mediação e Sistema Financeiro”. Falaram sobre o assunto o presidente da Comissão de Direito Bancário da Seccional, Pedro Rocha, o superintendente do Jurídico Civil Massificado JEC do Banco Itaú, Luis Vicente Magni, o assessor especial da Diretoria Jurídica do Banco do Brasil, João Alves Silva, o consultor Jurídico do BRB, Durval Garcia, e a representante da Confederação Nacional de Seguros, Mariana Freitas. Já no quinto painel, o tema foi “Mediação e Aviação”. O assunto foi debatido por Rafale da Silva Santiago, doutorado em Direito pela UnB, pelo procurador-geral da ANAC, Gustavo Carneiro, e pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.

Mediação9No último painel do evento, que falou sobre “Mediação e o Poder Público”, os palestrantes Iara Nunes, procuradora da Fazenda, o advogado Rodrigo Becker, procurador-geral da União, e o advogado Ricardo Fernandes, professor doutor da faculdade de Direito da UnB e vice-presidente da Comissão de Assuntos e Reforma Tributária da Seccional, colaboraram abordando diversas nuances do tema. O advogado Igor de Araújo Soares, membro da Comissão de Assuntos e Reforma Tributária, presidiu a mesa de encerramento do Congresso.

Para Ricardo Fernandes, um dos organizadores do evento, o Congresso de Mediaçãofoi proveitoso do ponto de vista de público, que teve mais de 500 inscritos, e também dos convidados palestrantes que, além de trocar experiências, puderam perceber que a conciliação é a melhor saída. “A OAB participou desse debate de forma central ao convidar todas essas pessoas, de diversas áreas. Todos que por aqui passaram acabaram percebendo o quanto é melhor pensar em alternativas para resolver seus problemas sem buscar o judiciário. Alguns também demonstraram suas dificuldades de resolver os conflitos sem buscar a Justiça”.

O Congresso foi organizado pelas comissões de Direito Bancário, de Direito do Consumidor, Especial de Mediação, de Direito Aeronáutico Aeroportuário e de Assuntos e Reforma Tributária. O Escritório Carvalho Fernandes foi um dos patrocinadores do evento, que também teve o apoio da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAA/DF).

mediação2Compuseram mesa de abertura, o secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, o 2º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), desembargador José Jacinto Costa Carvalho, o conselheiro federal Severino Cajazeiras, o desembargador Flavio Rostirola, o desembargador Hermenegildo Fernandes Gonçalves, o procurador-geral da Agência Nacional de Aviação Civil, Gustavo Carneiro de Albuquerque, a presidente da Comissão Especial de Mediação Elisabeth Ribeiro, a presidente da Comissão de Direito Aeronáutico, Andreia Lima, o presidente da Comissão de Direito Bancário, Pedro Rocha, o vice-presidente da Comissão de Assuntos e Reforma Tributária da OAB/DF e coordenador cientifico do evento, Ricardo Vieira de Carvalho Fernandes.


Fonte: OAB/DF.

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OAB/DF organiza evento para discutir mediação extrajudicial

Atualmente existem mais de 110 milhões de processos judiciais em curso no Brasil, cuja média de duração ultrapassa 5 anos. Isso aumenta o Custo Brasil, a taxa de perda de clientes pelas empresas, a insatisfação de consumidores e desincentiva o ingresso de investimento externo no País.

O I Congresso de Mediação da OAB/DF, dia 22 de setembro, no auditório da Ordem, tratará desse tema tão importante para o Brasil, capaz de diminuir o custo da resolução dos conflitos e, assim, empoderar os envolvidos para que eles próprios escolham a solução adequada.

A Lei 13.140/15 inova a forma de resolução de conflitos no Brasil ao criar forte incentivo à mediação judicial e criação de um novo mercado de mediação extrajudicial. Dessa forma, permite que a sociedade brasileira tenha uma forma mais célere e satisfativa de resolução de problemas: Mediação.

Por tratar de tema tão significativo, os palestrantes não são só da área jurídica, mas de toda a sociedade e mercado. Estão confirmados empresas nacionais e multinacionais, como Reclame Aqui, Magazine Luiza, Latam Airlines, Gol Linhas Aéreas, Telefônica-Vivo, América Movil (Claro-Neet-Embratel), bancos (Itaú, Banco do Brasil e Banco de Brasília), governo federal (Anatel e Anac), poder judiciário (TJDFT e CNJ), sociedade civil organizada (CNF e CNSeg), advocacia (OAB/DF e CFOAB) e advocacia pública (CCAF, AGU e PGDF).

O evento é gratuito e aberto para toda a sociedade. As inscrições precisam ser feitas previamente pelo site da OAB/DF: http://www.oabdf.org.br/eventos-oabdf/i-congresso-de-mediacao-da-oabdf/.

O Dr. Igor Araújo Soares irá presidir o painel sobre o tema Mediação e Poder Público.


Fonte: Jornal de Brasília.

Ver programação: Clique aqui.

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Comissão ouve consultor sobre as dificuldades envolvendo o Malha Fiscal

Com o objetivo de fundamentar os questionamentos repassados à Secretaria de Fazenda sobre o Malha Fiscal, a Comissão de Integração CRCDF e SEF/DF se reuniu na última terça-feira (30) com o advogado Igor Araújo Soares (Soares Advocacia – Telefone: 61 3326-0452). Reunido com a coordenadora deste grupo de trabalho, contadora Renata Barroso Souza, e com os membros Robinson Lemes Justino, Cenilda Rodrigues de Oliveira, Josué Santiago Braga e Carlos Eduardo Alves Vieira, o advogado esclareceu dúvidas relacionadas às Instruções Normativas e resoluções que tratam da emissão de notas fiscais, principalmente as que dizem respeito ao cerceamento de direito de retificação dos Livros Fiscais Eletrônicos.

Também em pauta a elaboração da consulta formal solicitada pela Secretaria de Fazenda, relacionada às divergências na Legislação do ICMS quanto à escrituração dos livros fiscais e o fato gerador do ICMS. Outra questão abordada foi a aplicação da multa sobre “Notas Fiscais Eletrônicas ISS substitutiva“. Com a finalidade de levar as demandas de casos concretos envolvendo o atendimento virtual, o CRCDF disponibiliza o e-mail da comissão grupocrcdfsef@crcdf.org.br para que os profissionais contábeis apresentem os casos que, posteriormente, serão apresentados para análise pela Secretária de Fazenda do Distrito Federal.


Fonte: CRC-DF.