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Receita Federal corrige matrículas CEI geradas indevidamente

Verifique se o CPF e/ou CNPJ teve nova matrícula CEI gerada pela RFB.

Em decorrência de um problema ocorrido no sistema CEI WEB, foram geradas algumas matrículas CEI com números repetidos no período de 16 a 19 de agosto. Para solucionar o problema, a Receita Federal efetuou a substituição dos números das matrículas geradas incorretamente por um novo número de matrícula CEI.

Caso o contribuinte tenha efetuado uma inscrição de matrícula CEI nesse período, deve clicar aqui para verificar se o CPF e/ou CNPJ teve nova matrícula CEI gerada pela RFB.

A Receita Federal entrará em contato por meio de correspondência e de caixa postal com cada contribuinte que teve nova matrícula CEI gerada para informar os procedimentos que devem ser adotados em cada situação.

Em caso de dúvida, o contribuinte deve procurar orientação em uma unidade de atendimento da Receita Federal.


Fonte: Receita Federal

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Governadores pedem agilidade do Congresso para votar temas de ajuda financeira

Governadores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste se reuniram com os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, em dois encontros na tarde desta terça-feira (4), no Congresso Nacional. Eles pedem agilidade na votação de projetos que ajudem as unidades da Federação a enfrentar a crise financeira.

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, pontuou que, apesar de terem feito ajustes fiscais, muitos estados já enfrentam dificuldades para pagar salários em dia. “Claro que isso impacta na prestação de serviços públicos essenciais à população, como saúde e segurança. É uma situação efetivamente emergencial”, resumiu. Para o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, também presente nas reuniões, o DF e os estados não têm mais condições de fazer cortes.

Três projetos foram listados pelos governantes como questões centrais: o que trata da renegociação das dívidas dos estados e do DF com medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal; o que permite a utilização de depósitos judiciais para pagar dívidas públicas, os chamados precatórios; e o que regulariza — mediante multa — a repatriação de recursos emitidos ao exterior sem declaração.

Nesse último tema, os governadores pedem o entendimento de que os valores arrecadados com a multa sejam distribuídos entre as unidades da Federação. Para dar continuidade ao debate, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acertou com o grupo que abrirá uma comissão especial, necessária para analisar o projeto, ainda nesta semana.


Fonte: SEF

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Receita Federal participa da 35ª fase da Operação Lava Jato

É investigada possível lavagem de dinheiro em pagamentos de serviços de consultoria e em operação imobiliária.
A Receita Federal, em parceria com a Polícia Federal, participa da 35ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã desta segunda-feira, 26/9.

Participam da operação 14 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal, que cumprem mandados de busca e apreensão, entre outros mandados judiciais, expedidos pela 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, principalmente nas cidades de São Paulo/SP, Salvador/BA e Rondonópolis/MT.

A investigação em curso tem foco em empresa de consultoria de ex-ministro de Estado, que teria auferido expressivos valores de várias pessoas jurídicas investigadas na Operação Lava Jato, algumas ligadas a operadores financeiros envolvidos nesse esquema ilícito.

Novamente, contratos de serviços de consultoria ou assessoria podem ter servido como instrumento para maquiar pagamentos de vantagens indevidas em valores significativos, como ficou  patente nas investigações da Lava Jato.

Outra vertente investigada seria possível lavagem de dinheiro em operações imobiliárias, entre elas a aquisição de extensa propriedade rural no Mato Grosso, mediante aparente utilização de interpostas pessoas ligadas ao ex-ministro de Estado.

Representante da Receita Federal participará de coletiva à imprensa, inicialmente prevista para às 10h desta segunda-feira, na sede da Polícia Federal em Curitiba/PR, quando mais informações serão repassadas pelos integrantes da força-tarefa.


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Receita Federal notifica devedores do Simples Nacional

As microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) devem ter atenção para não serem excluídas de ofício do regime tributário simplificado e diferenciado favorecido pelo Simples Nacional, por motivo de inadimplência.

 As microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) devem ter atenção para não serem excluídas de ofício do regime tributário simplificado e diferenciado favorecido pelo Simples Nacional, por motivo de inadimplência.

Foi realizada hoje, 26/9, em todo Brasil, a emissão de Ato Declaratório Executivo – ADE, que notifica os optantes pelo Simples Nacional com débitos previdenciários e não previdenciários, com a Receita Federal (RFB) e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

A contar da data de conhecimento do ADE de exclusão, a pessoa jurídica terá um prazo de 30 (trinta) dias para a regularização da totalidade dos débitos à vista, em parcelas, ou por compensação.

Foram notificados 668.440 devedores, que respondem por dívidas que totalizam R$ 23,8 bilhões.

O ADE de exclusão estará disponibilizado para os contadores, técnicos de contabilidade e contribuintes exclusivamente no Domicílio Tributário Eletrônico (DTE-SN), sistema em que todos os optantes pelo Simples Nacional são automaticamente participantes. Os débitos motivadores da exclusão de ofício estarão relacionados no anexo do ADE.

O teor do ADE de exclusão pode ser acessado pelo Portal do Simples Nacional ou pelo Atendimento Virtual (e-CAC), no sítio da Receita Federal, mediante certificado digital ou código de acesso. O prazo para consultar o ADE é de 45 dias a partir de sua disponibilização no DTE-SN, e a ciência por esta plataforma será considerada pessoal para todos os efeitos legais.

A pessoa jurídica que regularizar a totalidade dos débitos dentro desse prazo terá a sua exclusão do Simples Nacional automaticamente tornada sem efeito, ou seja, a pessoa jurídica continuará no Simples Nacional, não havendo necessidade de comparecer às unidades da RFB para adotar qualquer procedimento adicional.

A pessoa jurídica que não regularizar a totalidade de seus débitos no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência será excluída do Simples Nacional, com efeitos a partir do dia 01/01/2017.


Fonte: Receita Federal.

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Receita Federal fiscaliza rede de lojas que comercializa produtos importados de forma irregular

Operação ocorreu concomitantemente em vinte estabelecimentos de uma rede de lojas

A Receita Federal participou ontem da Operação Livro Aberto, de combate ao descaminho em rede de lojas da capital que comercializa, dentre outros, aparelhos e acessórios de videogames, hd’s externos, calculadoras e demais produtos eletrônicos com suspeita de terem sido introduzidos no Brasil sem o devido pagamento de tributos. A operação ocorreu concomitantemente em vinte estabelecimentos da rede em Curitiba, São José do Pinhais, Ponta Grossa, Florianópolis, Joinville, Blumenau e São Paulo.

Trata-se de um trabalho de investigação da Receita Federal com início em denúncia anônima que aponta para indícios de comercialização de aparelhos eletrônicos fabricados no exterior e não amparados pela garantia da marca no país, por serem introduzidos de forma irregular no Brasil. Após os cruzamentos de várias informações constantes nos sistemas informatizados da Receita Federal, constatou-se a utilização de empresas de fachada que emitem notas fiscais frias para acobertar produtos irregulares comercializados pela rede de lojas fiscalizada.

Essas empresas de fachada são conhecidas como noteiras, ou seja, emitem nota fiscal da venda para produtos que nunca estiveram em seu estoque, não possuem endereço válido, trabalhadores registrados ou movimentação financeira compatível, revelando a sua incapacidade em desenvolver atividades comerciais. A utilização de empresas noteiras pelo comércio varejista e de e-commerce busca dar uma aparência de regularidade a produtos importados ilicitamente, prejudicando não apenas a arrecadação de tributos federais e estaduais, mas principalmente a indústria nacional, a livre concorrência e a geração de empregos.

Na operação foram retidos produtos eletrônicos com forte indícios de entrada irregular no Brasil. Esses produtos serão levados ao depósito de mercadorias apreendidas da Receita Federal em Curitiba, onde ficarão lacrados, sendo dada à empresa a oportunidade de apresentar documentação comprobatória de regularidade da compra. Caso isto não ocorra, as mercadorias serão apreendidas em nome da Fazenda Nacional. Em uma próxima fase, serão analisadas as vendas dos últimos cinco anos da empresa, com lançamento de multa para as mercadorias cuja origem regular não for comprovada.

O nome da operação Livro Aberto é uma alusão ao cruzamento de dados disponíveis nos sistemas da Receita Federal, que permitem obter diversas informações econômicas, financeiras e contábeis da empresa suspeita mesmo antes de qualquer visita à mesma.

Maiores informações e imagens poderão ser obtidas com a Inspetoria da Receita Federal em Curitiba, pelos telefones: 41– 3221-3501 / 3221-3538.


Fonte: Receita Federal