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Revista Fato Gerador destaca simplificação tributária

Em sua 11ª edição, publicação passa a ser bilíngue

Os benefícios da simplificação tributária são o tema principal da 11ª edição da revista Fato Gerador, que já está disponível na Intranet e na página da Receita Federal na Internet. Iniciativas como o Portal Siscomex, o e-Social e os investimentos em tecnologia para dispositivos móveis facilitam a vida dos cidadãos e garantem mais agilidade e competitividade para as empresas brasileiras.

Com periodicidade semestral, a Fato Gerador traz as principais realizações da Receita Federal no período. Esta edição destaca a simplificação tributária e facilitação de procedimentos para cidadãos e empresas, que ajudam na melhoria no ambiente de negócios e da competitividade. A publicação traz também o trabalho realizado pela Receita Federal durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a atuação do órgão no âmbito da Operação Lava-Jato e as diversas operações de combate ao contrabando, descaminho e sonegação realizadas no 1º semestre de 2016.

Tradução para o Inglês

Uma novidade nesta edição da revista Fato Gerador em relação às anteriores é a inclusão de resumos das notícias em inglês. Ao adotar o formato bilíngue, a Receita Federal busca ampliar o alcance do informativo e atingir novos públicos, bem como facilitar a troca de informações e disseminação de boas práticas com outras administrações tributárias.

A tradução dos artigos, bem como toda a redação, diagramação e revisão da revista, foi realizada por servidores da Assessoria de Comunicação Social (Ascom). Em tempos de restrição orçamentária, esse é um diferencial importante do informativo. “Felizmente contamos na Casa com servidores com os mais diversos talentos. Assim, somos capazes de produzir uma revista que não deve nada em qualidade a publicações similares de outros órgãos, sem que precisemos recorrer a contratações externas”, destaca o chefe da Ascom, Pedro Mansur.

Para acessar o informativo Fato Gerador, clique aqui.


Fonte: Receita Federal

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Receita Federal corrige matrículas CEI geradas indevidamente

Verifique se o CPF e/ou CNPJ teve nova matrícula CEI gerada pela RFB.

Em decorrência de um problema ocorrido no sistema CEI WEB, foram geradas algumas matrículas CEI com números repetidos no período de 16 a 19 de agosto. Para solucionar o problema, a Receita Federal efetuou a substituição dos números das matrículas geradas incorretamente por um novo número de matrícula CEI.

Caso o contribuinte tenha efetuado uma inscrição de matrícula CEI nesse período, deve clicar aqui para verificar se o CPF e/ou CNPJ teve nova matrícula CEI gerada pela RFB.

A Receita Federal entrará em contato por meio de correspondência e de caixa postal com cada contribuinte que teve nova matrícula CEI gerada para informar os procedimentos que devem ser adotados em cada situação.

Em caso de dúvida, o contribuinte deve procurar orientação em uma unidade de atendimento da Receita Federal.


Fonte: Receita Federal

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Governadores pedem agilidade do Congresso para votar temas de ajuda financeira

Governadores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste se reuniram com os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, em dois encontros na tarde desta terça-feira (4), no Congresso Nacional. Eles pedem agilidade na votação de projetos que ajudem as unidades da Federação a enfrentar a crise financeira.

O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, pontuou que, apesar de terem feito ajustes fiscais, muitos estados já enfrentam dificuldades para pagar salários em dia. “Claro que isso impacta na prestação de serviços públicos essenciais à população, como saúde e segurança. É uma situação efetivamente emergencial”, resumiu. Para o governador de Mato Grosso, Pedro Taques, também presente nas reuniões, o DF e os estados não têm mais condições de fazer cortes.

Três projetos foram listados pelos governantes como questões centrais: o que trata da renegociação das dívidas dos estados e do DF com medidas de estímulo ao reequilíbrio fiscal; o que permite a utilização de depósitos judiciais para pagar dívidas públicas, os chamados precatórios; e o que regulariza — mediante multa — a repatriação de recursos emitidos ao exterior sem declaração.

Nesse último tema, os governadores pedem o entendimento de que os valores arrecadados com a multa sejam distribuídos entre as unidades da Federação. Para dar continuidade ao debate, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, acertou com o grupo que abrirá uma comissão especial, necessária para analisar o projeto, ainda nesta semana.


Fonte: SEF

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Receita Federal participa da 35ª fase da Operação Lava Jato

É investigada possível lavagem de dinheiro em pagamentos de serviços de consultoria e em operação imobiliária.
A Receita Federal, em parceria com a Polícia Federal, participa da 35ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada na manhã desta segunda-feira, 26/9.

Participam da operação 14 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal, que cumprem mandados de busca e apreensão, entre outros mandados judiciais, expedidos pela 13ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, principalmente nas cidades de São Paulo/SP, Salvador/BA e Rondonópolis/MT.

A investigação em curso tem foco em empresa de consultoria de ex-ministro de Estado, que teria auferido expressivos valores de várias pessoas jurídicas investigadas na Operação Lava Jato, algumas ligadas a operadores financeiros envolvidos nesse esquema ilícito.

Novamente, contratos de serviços de consultoria ou assessoria podem ter servido como instrumento para maquiar pagamentos de vantagens indevidas em valores significativos, como ficou  patente nas investigações da Lava Jato.

Outra vertente investigada seria possível lavagem de dinheiro em operações imobiliárias, entre elas a aquisição de extensa propriedade rural no Mato Grosso, mediante aparente utilização de interpostas pessoas ligadas ao ex-ministro de Estado.

Representante da Receita Federal participará de coletiva à imprensa, inicialmente prevista para às 10h desta segunda-feira, na sede da Polícia Federal em Curitiba/PR, quando mais informações serão repassadas pelos integrantes da força-tarefa.


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Receita Federal notifica devedores do Simples Nacional

As microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) devem ter atenção para não serem excluídas de ofício do regime tributário simplificado e diferenciado favorecido pelo Simples Nacional, por motivo de inadimplência.

 As microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) devem ter atenção para não serem excluídas de ofício do regime tributário simplificado e diferenciado favorecido pelo Simples Nacional, por motivo de inadimplência.

Foi realizada hoje, 26/9, em todo Brasil, a emissão de Ato Declaratório Executivo – ADE, que notifica os optantes pelo Simples Nacional com débitos previdenciários e não previdenciários, com a Receita Federal (RFB) e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

A contar da data de conhecimento do ADE de exclusão, a pessoa jurídica terá um prazo de 30 (trinta) dias para a regularização da totalidade dos débitos à vista, em parcelas, ou por compensação.

Foram notificados 668.440 devedores, que respondem por dívidas que totalizam R$ 23,8 bilhões.

O ADE de exclusão estará disponibilizado para os contadores, técnicos de contabilidade e contribuintes exclusivamente no Domicílio Tributário Eletrônico (DTE-SN), sistema em que todos os optantes pelo Simples Nacional são automaticamente participantes. Os débitos motivadores da exclusão de ofício estarão relacionados no anexo do ADE.

O teor do ADE de exclusão pode ser acessado pelo Portal do Simples Nacional ou pelo Atendimento Virtual (e-CAC), no sítio da Receita Federal, mediante certificado digital ou código de acesso. O prazo para consultar o ADE é de 45 dias a partir de sua disponibilização no DTE-SN, e a ciência por esta plataforma será considerada pessoal para todos os efeitos legais.

A pessoa jurídica que regularizar a totalidade dos débitos dentro desse prazo terá a sua exclusão do Simples Nacional automaticamente tornada sem efeito, ou seja, a pessoa jurídica continuará no Simples Nacional, não havendo necessidade de comparecer às unidades da RFB para adotar qualquer procedimento adicional.

A pessoa jurídica que não regularizar a totalidade de seus débitos no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência será excluída do Simples Nacional, com efeitos a partir do dia 01/01/2017.


Fonte: Receita Federal.

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Receita Federal fiscaliza rede de lojas que comercializa produtos importados de forma irregular

Operação ocorreu concomitantemente em vinte estabelecimentos de uma rede de lojas

A Receita Federal participou ontem da Operação Livro Aberto, de combate ao descaminho em rede de lojas da capital que comercializa, dentre outros, aparelhos e acessórios de videogames, hd’s externos, calculadoras e demais produtos eletrônicos com suspeita de terem sido introduzidos no Brasil sem o devido pagamento de tributos. A operação ocorreu concomitantemente em vinte estabelecimentos da rede em Curitiba, São José do Pinhais, Ponta Grossa, Florianópolis, Joinville, Blumenau e São Paulo.

Trata-se de um trabalho de investigação da Receita Federal com início em denúncia anônima que aponta para indícios de comercialização de aparelhos eletrônicos fabricados no exterior e não amparados pela garantia da marca no país, por serem introduzidos de forma irregular no Brasil. Após os cruzamentos de várias informações constantes nos sistemas informatizados da Receita Federal, constatou-se a utilização de empresas de fachada que emitem notas fiscais frias para acobertar produtos irregulares comercializados pela rede de lojas fiscalizada.

Essas empresas de fachada são conhecidas como noteiras, ou seja, emitem nota fiscal da venda para produtos que nunca estiveram em seu estoque, não possuem endereço válido, trabalhadores registrados ou movimentação financeira compatível, revelando a sua incapacidade em desenvolver atividades comerciais. A utilização de empresas noteiras pelo comércio varejista e de e-commerce busca dar uma aparência de regularidade a produtos importados ilicitamente, prejudicando não apenas a arrecadação de tributos federais e estaduais, mas principalmente a indústria nacional, a livre concorrência e a geração de empregos.

Na operação foram retidos produtos eletrônicos com forte indícios de entrada irregular no Brasil. Esses produtos serão levados ao depósito de mercadorias apreendidas da Receita Federal em Curitiba, onde ficarão lacrados, sendo dada à empresa a oportunidade de apresentar documentação comprobatória de regularidade da compra. Caso isto não ocorra, as mercadorias serão apreendidas em nome da Fazenda Nacional. Em uma próxima fase, serão analisadas as vendas dos últimos cinco anos da empresa, com lançamento de multa para as mercadorias cuja origem regular não for comprovada.

O nome da operação Livro Aberto é uma alusão ao cruzamento de dados disponíveis nos sistemas da Receita Federal, que permitem obter diversas informações econômicas, financeiras e contábeis da empresa suspeita mesmo antes de qualquer visita à mesma.

Maiores informações e imagens poderão ser obtidas com a Inspetoria da Receita Federal em Curitiba, pelos telefones: 41– 3221-3501 / 3221-3538.


Fonte: Receita Federal

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OAB/DF promove I Congresso de Mediação

Especialistas e representantes de empresas se reuniram na Seccional para discutir aplicação da Mediação na resolução dos conflitos.

A Lei 13.140/15 inovou a forma de resolução de conflitos no Brasil ao criar forte incentivo à mediação judicial e um novo mercado de mediação extrajudicial. Para discutir essa nova modalidade de pacificação social, a Seccional da OAB do Distrito Federal promoveu, na quinta-feira (22), o I Congresso de Mediação da OAB/DF. Durante a abertura do evento, o secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, disse que estava muito satisfeito em ter um evento com casa cheia para discutir a mediação com tanto interesse.

“Certamente, todos os senhores sairão daqui mais ricos do que entraram”. Ele comentou que a Seccional, atenta à evolução das formas de pacificação social, criou um centro de mediação nas representações de advogados contra advogados. “Iniciamos o processo este mês e já obtivemos sucesso na primeira mediação. Nós instituímos essa mediação antes mesmo da admissibilidade do processo. Se o projeto tiver o sucesso que pretendemos, acredito que será o caso de avançarmos nisso em situações de clientes contra advogados”, disse.

mediação10O 2º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), desembargador José Jacinto Costa Carvalho, parabenizou a OAB pelo evento, “especialmente por trazer ao debate tema de relevância, que por força da recente entrada em vigor do novo Código de Processo Civil encontra-se na linha de frente por uma Justiça que verdadeiramente responda às expectativas e clamores da sociedade brasileira”.

De acordo com ele, o novo CPC incentiva e estimula a utilização de métodos alternativos de solução de conflitos como a arbitragem, a mediação e a conciliação. “Tais ferramentas qualificam-se como potenciais saídas para pacificação social e desobstrução do acúmulo intenso de demandas que sobrecarregam o Judiciário e comprometem a qualidade da prestação jurisdicional”.

severinoRepresentando o Conselho Federal da OAB, o conselheiro Severino Cajazeiras destacou que, “por natureza”, sempre foi conciliador. “A harmonia poderia começar pela preparação nas faculdades, para que a carreira jurídica fosse preparada para mediar conflitos”, disse o advogado ao ressaltar que os jovens carregam a missão de pacificar e implementar os novos instrumentos do Processo Civil.

O primeiro painel do evento abordou o papel da mediação no Brasil contemporâneo. Com a presidência da presidente da Comissão Especial de Mediação da OAB/DF, Elisabeth Leite Ribeiro, e palestras do conselheiro e ouvidor do Conselho Nacional de Justiça, Luiz Cláudio Allemand, e do presidente do Conselho Científico do Instituto de Mediação e Arbitragem de Portugal (IMAP), Juan Carlos Vezzulla. Também compôs mesa Danilo Prudente Lima, membro da Comissão Especial de Mediação.

allemandO conselheiro Luiz Cláudio Allemand falou sobre o trabalho do CNJ no projeto “Ouvidorias de Justiça: Agentes Potencializadores da Mediação e da Conciliação”, iniciativa conjunta das ouvidorias do CNJ, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), dos Tribunais de Justiça, do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e do Conselho Federal da OAB. Para que o projeto fosse adiante, representantes das ouvidorias de vários tribunais estaduais do país receberam treinamento para apresentar aos jurisdicionados as vantagens e os benefícios da conciliação e da mediação.

A ideia do projeto é estimular a resolução dos conflitos por meios alternativos e contribuir com a redução do acervo de 100 milhões de processos que tramitam hoje na Justiça. “Ligam para a ouvidoria falando que vão se matar porque não tem sentença. Isso vai incomodando a alma dessas pessoas. A única coisa que o cidadão pobre tem é o nome e o cidadão precisa limpar o nome”, disse Allemand ao comentar a importância do trabalho das ouvidorias para a pacificação. “É um projeto sem burocracia, que não gera crise e nós estamos inseridos dentro da política nacional de conciliação e mediação. É imprescindível estimular, difundir e fomentar esse mecanismo de solução ”, afirmou.

O mediador do IMAP Juan Carlos Vezzula destacou a função social da mediação. “O mediador não é como advogado, psicólogo, médico. Não está para escutar a problemática e dar uma solução ou um tratamento. O mediador está para que as pessoas se escutem e se diagnostiquem. Não estamos para julgar o que aconteceu”, disse. “Acho que nós, advogados, devemos cumprir nossa função social com uma mediação comunitária, mas isso não pode ser aliado a um serviço na área Judicial”.

mediação_luizaO segundo painel do evento foi sobre “Mediação e E-commerce”. O fundador e CEO do Reclame Aqui, Maurício Vargas, e o diretor de atendimento do Magazine Luiza, Nicolau Camargo, foram os ministrantes do tema e interagiram a todo momento com o público presente. No terceiro painel, o tema foi “Mediação e Telefonia”. Debateram o tema a superintendente de Relações com Consumidores da Anatel, Elisa Vieira Leonel, o advogado do setor de conciliação da Vivo, Marcelo Miura, e a consultora de Relações Institucionais do Centro-Oeste, Amanda Ferreira.

O quarto painel teve como tema a “Mediação e Sistema Financeiro”. Falaram sobre o assunto o presidente da Comissão de Direito Bancário da Seccional, Pedro Rocha, o superintendente do Jurídico Civil Massificado JEC do Banco Itaú, Luis Vicente Magni, o assessor especial da Diretoria Jurídica do Banco do Brasil, João Alves Silva, o consultor Jurídico do BRB, Durval Garcia, e a representante da Confederação Nacional de Seguros, Mariana Freitas. Já no quinto painel, o tema foi “Mediação e Aviação”. O assunto foi debatido por Rafale da Silva Santiago, doutorado em Direito pela UnB, pelo procurador-geral da ANAC, Gustavo Carneiro, e pelo presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz.

Mediação9No último painel do evento, que falou sobre “Mediação e o Poder Público”, os palestrantes Iara Nunes, procuradora da Fazenda, o advogado Rodrigo Becker, procurador-geral da União, e o advogado Ricardo Fernandes, professor doutor da faculdade de Direito da UnB e vice-presidente da Comissão de Assuntos e Reforma Tributária da Seccional, colaboraram abordando diversas nuances do tema. O advogado Igor de Araújo Soares, membro da Comissão de Assuntos e Reforma Tributária, presidiu a mesa de encerramento do Congresso.

Para Ricardo Fernandes, um dos organizadores do evento, o Congresso de Mediaçãofoi proveitoso do ponto de vista de público, que teve mais de 500 inscritos, e também dos convidados palestrantes que, além de trocar experiências, puderam perceber que a conciliação é a melhor saída. “A OAB participou desse debate de forma central ao convidar todas essas pessoas, de diversas áreas. Todos que por aqui passaram acabaram percebendo o quanto é melhor pensar em alternativas para resolver seus problemas sem buscar o judiciário. Alguns também demonstraram suas dificuldades de resolver os conflitos sem buscar a Justiça”.

O Congresso foi organizado pelas comissões de Direito Bancário, de Direito do Consumidor, Especial de Mediação, de Direito Aeronáutico Aeroportuário e de Assuntos e Reforma Tributária. O Escritório Carvalho Fernandes foi um dos patrocinadores do evento, que também teve o apoio da Caixa de Assistência dos Advogados do Distrito Federal (CAA/DF).

mediação2Compuseram mesa de abertura, o secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, o 2º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), desembargador José Jacinto Costa Carvalho, o conselheiro federal Severino Cajazeiras, o desembargador Flavio Rostirola, o desembargador Hermenegildo Fernandes Gonçalves, o procurador-geral da Agência Nacional de Aviação Civil, Gustavo Carneiro de Albuquerque, a presidente da Comissão Especial de Mediação Elisabeth Ribeiro, a presidente da Comissão de Direito Aeronáutico, Andreia Lima, o presidente da Comissão de Direito Bancário, Pedro Rocha, o vice-presidente da Comissão de Assuntos e Reforma Tributária da OAB/DF e coordenador cientifico do evento, Ricardo Vieira de Carvalho Fernandes.


Fonte: OAB/DF.

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TCU decide que contratação de pessoal por OSs não impacta a Lei de Responsabilidade Fiscal

A contratação de organizações sociais (OSs) para a melhoria da saúde pública no Distrito Federal ganhou força nesta quarta-feira (21). O Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu parecer favorável à não inclusão das despesas de mão de obra dessas organizações nos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal por entender que não se trata de terceirização.

“A decisão é importante porque vai permitir ao governo ampliar a assistência à população de Brasília de forma gratuita, por meio das OSs. Teríamos dificuldade de fazer isso no modelo tradicional, em função das limitações de contratação de pessoal impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg.

Para o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, a novidade representa vitória para a população do DF e do Entorno. “Ainda precisamos conversar com o Tribunal de Contas do Distrito Federal, mas a decisão do TCU é importante porque reconhece a necessidade de buscarmos soluções eficientes em gestão pública e afasta o discurso falacioso de que fazer contratos de gestão com organizações sem fins lucrativos corresponde a terceirizar a saúde pública”, comemora o secretário.

Em agosto, o TCU já havia atestado a legalidade das contratações para atuação na área de saúde. No texto, o ministro Bruno Dantas, relator do processo, declarou ser “recomendável, especialmente em cenários de retração econômica e de insuficiência de recursos, que o gestor público analise todas as opções postas à sua disposição pela Constituição e pela legislação vigente”.

As organizações sociais serão qualificadas para compartilhar com o governo a gestão de seis unidades de pronto-atendimento (UPAs) no DF e 100% da assistência primária em Ceilândia. A medida faz parte das mudanças que levarão ao aprimoramento dos serviços de saúde ofertados, o que, na avaliação do Executivo, exige uma profunda transformação no modelo de atenção primária. Dos atendimentos nas emergências, estima-se que até 65% poderiam ser feitos nos centros de saúde ou em algumas das seis UPAs da capital.


Fonte: SEF

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Receita detalha grandes operações de Fiscalização em 2016

Dia 22/9 a Receita Federal fez coletiva sobre o andamento das principais operações de fiscalização realizadas pelo órgão em 2016, bem como os próximos desdobramentos das ações até o final do ano.

Atualmente, estão em execução procedimentos de fiscalização que envolvem casos de grande relevância e abrangência, em sua maioria com cometimento de ilícitos como lavagem de dinheiro, interpostas pessoas, empresas de fachada, noteiras e fraudes diversas, em operações como Zelotes, Greenfield, Lava Jato, Swiss Leaks e Panama Papers.

O subsecretário de Fiscalização, Iágaro Jung Martins, informou que “somente na Operação Lava Jato existem mil procedimentos de fiscalização em andamento (cerca de 10% do total), com 80 auditores fiscais envolvidos diretamente e foram comunicadas 20 Representações Fiscais para Fins Penais à Força Tarefa do Ministério Público Federal/Polícia Federal”. Iágaro diz ainda que “a expectativa é que haja recuperação de crédito tributário nessa operação de até R$ 8 bilhões até dezembro de 2016” (atualmente o valor é de R$ 6,5 bilhões).

Perguntado sobre os números de recursos repatriados, Iágaro disse que “a Receita Federal não se manifestará por enquanto, mas que, pelo histórico, os contribuintes geralmente entregam a declaração nos últimos 15 dias”.

Já o Coordenador-Geral de Fiscalização, Flávio Vilela Campos, afirmou que “o principal foco agora são as ações para conferir maior efetividade na seleção de contribuintes que tenham ativos no exterior”. Flávio disse ainda que “a partir de 1º de janeiro de 2017, a RFB estará apta a trocar informações de forma automática com até 103 países que assinam a Convenção (hoje são 34 países) e que tais informações podem retroagir”, Hoje a rede de acordos do Brasil alcança 34 jurisdições, e o intercâmbio ocorre, na maioria das vezes, a pedido, ou seja, quando previamente se identifica o interesse tributário.

Por fim, o Coordenador-Geral de Programação e Estudos Paulo Cirilo falou sobre o intercâmbio de informações entre os fiscos do Brasil e EUA: “Receberemos agora no dia 30 de setembro os rendimentos referentes ao ano de 2015. No ano passado, na mesma data, foram informados rendimentos de 25.280 brasileiros em montante superior a R$ 1 bilhão”. Ele lembrou ainda que, já em 2015, uma equipe de 40 Auditores-Fiscais brasileiros participaram de troca de experiências com auditores americanos, quando discutiram técnicas de investigação.

Para ler sobre as operações, clique aqui.

Acesse aqui a entrevista com o subsecretário de Fiscalização, Iágaro Jung Martins.


Fonte: Receita Federal

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OAB/DF organiza evento para discutir mediação extrajudicial

Atualmente existem mais de 110 milhões de processos judiciais em curso no Brasil, cuja média de duração ultrapassa 5 anos. Isso aumenta o Custo Brasil, a taxa de perda de clientes pelas empresas, a insatisfação de consumidores e desincentiva o ingresso de investimento externo no País.

O I Congresso de Mediação da OAB/DF, dia 22 de setembro, no auditório da Ordem, tratará desse tema tão importante para o Brasil, capaz de diminuir o custo da resolução dos conflitos e, assim, empoderar os envolvidos para que eles próprios escolham a solução adequada.

A Lei 13.140/15 inova a forma de resolução de conflitos no Brasil ao criar forte incentivo à mediação judicial e criação de um novo mercado de mediação extrajudicial. Dessa forma, permite que a sociedade brasileira tenha uma forma mais célere e satisfativa de resolução de problemas: Mediação.

Por tratar de tema tão significativo, os palestrantes não são só da área jurídica, mas de toda a sociedade e mercado. Estão confirmados empresas nacionais e multinacionais, como Reclame Aqui, Magazine Luiza, Latam Airlines, Gol Linhas Aéreas, Telefônica-Vivo, América Movil (Claro-Neet-Embratel), bancos (Itaú, Banco do Brasil e Banco de Brasília), governo federal (Anatel e Anac), poder judiciário (TJDFT e CNJ), sociedade civil organizada (CNF e CNSeg), advocacia (OAB/DF e CFOAB) e advocacia pública (CCAF, AGU e PGDF).

O evento é gratuito e aberto para toda a sociedade. As inscrições precisam ser feitas previamente pelo site da OAB/DF: http://www.oabdf.org.br/eventos-oabdf/i-congresso-de-mediacao-da-oabdf/.

O Dr. Igor Araújo Soares irá presidir o painel sobre o tema Mediação e Poder Público.


Fonte: Jornal de Brasília.

Ver programação: Clique aqui.